Porquê Comprar Chateau Leóville Barton 2019?
Considerado um dos vinhos mais fiáveis da região de Bordeaux e lhe também elogiado pelo seu preço razoável. Nesta edição de 2019 teve uns difíceis e brilhantes 19 pontos pela Jancis Robinson além notas acima de 95 em todas as outras grandes publicações. Se está à procura de um tesouro francês…Encontrou-o.
Descrição do Vinho Chateau Leóville Barton 2019?
O Château Léoville Barton é um vinho muito bem conceituado da região de Saint-Julien, em Bordéus, classificad como “second Growth” na Classificação de 1855. A qualidade disparou desde os anos 80 e é considerado um dos vinhos mais fiáveis de Bordéus, sendo regularmente elogiado pelo seu preço razoável. O Léoville Barton é dominante em Cabernet Sauvignon, tânico e austero quando jovem, mas desenvolve notas intensas de groselha preta e cassis, bem como características clássicas de cedro de Saint-Julien.
Vinificação: A vindima é inteiramente efetuada à mão. Após o desengace, os bagos são meticulosamente selecionados, esmagados e colocados em cubas de madeira termorreguladas, de acordo com as suas parcelas. A fermentação alcoólica dura de 7 a 10 dias e a extração respeita sempre o sumo, ajustando o número de remontagens em função dos vinhos de base e das colheitas. A maceração é de cerca de 3 semanas, depois o fluxo em barris é feito lote a lote.
O vinho é envelhecido entre 16 e 18 meses em barricas de carvalho francês, 60% das quais são de madeira nova, numa cave mantida a 15°.
Notas de prova do Produtor: “O nariz é intenso, revelando aromas de cereja preta, amora e um toque de moca. A prova revela um vinho potente e carnudo, sem negar o seu aveludado elegante e uma certa pureza. Os taninos são precisos e sedosos. final bastante longo”
Produtor: Chateau Leóville Barton
Castas: 60% Touriga Nacional, 35% Touriga Franca, 3% Tinta Barroca, 2% Tinta Roriz
Tal como o seu companheiro de estábulo Langoa Barton, o Léoville Barton 2019 é um clássico intemporal, feito para conhecedores pacientes. Oferecendo aromas de groselhas negras, ameixas, aparas de lápis e alcaçuz, é encorpado, profundo e concentrado, com o seu núcleo profundo de fruta emoldurado por um chassis de taninos ricos e pulverulentos que se fazem sentir no final jovem e firme. Embora seja claramente construído para o longo prazo, a sua perfeição estrutural e a plenitude do palato médio marcam-no como um dos melhores vinhos deste château nos últimos tempos. Poderá ser uma versão moderna mais concentrada do brilhante 1985 de Anthony Barton? William Kelly. 05/22
Provado às cegas. Carmesim muito intenso. Nariz contido. Relativamente leve mas com muita coisa enterrada por baixo, pelo que consegue ser enfático. Realmente constrói-se no final, de modo que praticamente toda a qualidade é revelada no final (notavelmente seco). Jancis Robinson. 01/2023
Um vinho jovem e robusto, que oferece notas de pasta de amora, conservas de ameixa e coulis de groselha preta que mostram energia ao longo de todo o processo, com abundantes acentos de silvas, alcatrão e raiz de alcaçuz. Há um eco de dar água na boca de madeira de maçã no final, com um flash de violeta adicionando um toque de pureza. Cabernet Sauvignon e Merlot. Melhor de 2025 a 2042. 11.850 caixas produzidas. James Molesworth. 03/2022
Groselhas, fruta doce e flores frescas no nariz. De corpo médio a encorpado, com taninos firmes e sedosos, mastigáveis e poderosos. Longo e musculado, mas de uma forma tonificada e polida. Experimentar depois de 2026.
O vinho é rico, completo. A sua estrutura impressionante é amortecida pelos frutos pretos aveludados e pela acidez. A construção do vinho é poderosa, mas nunca avassaladora. Envelhecerá bem, pronto a beber a partir de 2026. Roger Voss
