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Krug Vintage Brut 2011
Krug Vintage Brut 2011

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Krug Vintage Brut 2011

Krug Vintage 2011 é a interpretação da casa Krug – fundada em 1843 por Joseph Krug em Reims – de um ano considerado difícil em Champagne. Cada Vintage da maison conta a história de um só ano; aqui, os provadores viram tanta energia e redondez que o baptizaram “Spirited Roundness”.

Vintage 2011
2011 foi um ano de contrastes, quase como se as estações tivessem trocado de lugar: episódios de calor intenso alternaram com períodos frescos e húmidos. Os Pinot Noir mostraram estrutura impecável, o Meunier manteve frescura e um travo amargo elegante, enquanto os Chardonnay, revelaram suculência e grande generosidade.

Vinificação
Fiel ao “Krug way”, cada parcela é vinificada em pequenas barricas de carvalho, o que acrescenta textura e complexidade aromática, antes do lote final. Krug 2011 resulta da combinação dos vinhos mais expressivos do ano, seguido de um longo estágio de mais de uma década sobre borras finas, até alcançar o equilíbrio entre profundidade, frescura e cremosidade que define os grandes Vintage da casa.

Notas de prova
A cor é dourado brilhante. No nariz surgem alperce maduro e fruta branca, depois notas exóticas de carambola, citrinos, toques de regaliz, ervas frescas e manjericão. Na boca é envolvente e redondo, lembrando pastelaria fina e fruta cozida, com subtis nuances fumadas e herbais; o final é longo, salino, com vibração de toranja que deixa a boca a salivar.

Castas
46% Pinot Noir, 37% Chardonnay, 17% Meunier.

 
Tipo de vinho
Champagne
Formato
0,75L
Vintage
2011
País
França
Região
Champagne
Robert Parker
RP95
Wine Spectator
97
Jancis Robinson
17.5
2 Itens

Mostra um caráter reservado, mas com muita energia e tensão. Frutas cítricas concentradas, limões cristalizados e casca de tangerina com notas de ervas aromáticas e especiarias. Notas de brioche e sementes de cominho. Encorpado, complexo e nervoso no paladar. Tem bolhas finas e sedosas, mas é estruturado e firme, com muita potência. Acaba com frescura e vibração.

Como 2011 foi uma safra desafiadora para o champanhe, seria muito fácil generalizar, já que muitos leitores podem ter tido experiências menos que ideais em outros lugares. Mas o Champagne Millesime Brut 2011 da Krug não é um champanhe comum. Com um aroma arredondado, ele apresenta uma tonalidade dourada média e é cremoso, com aromas de flor de laranjeira, creme, pêra fresca, avelã e delicado incenso defumado. De corpo médio a encorpado e refinado no paladar, tem um perfil arredondado e puro, com fruta madura e equilibrada a flutuar no paladar, uma mousse precisa e um delicado toque de pele de amêndoa no final, que espero que se torne mais pronunciado com a idade. (AF)

Este champanhe vívido e perfumado tem um apelo exuberante, com notas de flor de tília, cardamomo, café moído e anis, finamente combinadas com sabores de cereja preta esmagada, tangerina glaceada e nozes grelhadas, que revelam um toque salgado. No entanto, a sua verdadeira classe revela-se na integração hábil de sabores ricos com uma acidez bem definida e uma textura refinada e aveludada. Longo e harmonioso, este não é apenas uma melodia cativante, mas um maestro a conduzir uma sinfonia. Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay. (AN)

O Krug 2011 é uma colheita singular e distinta nesta adega. Revelando aromas de limão, citrinos confitados, ervas secas, avelãs, pêra e frutos maduros do pomar misturados com especiarias, é um vinho de corpo médio a encorpado, redondo e denso, com uma entrada fenólica e singular e um paladar estruturado, quase tânico, mas elegante, emoldurado por um núcleo carnudo de fruta. Tem uma mousse precisa e um final longo, mineral e salino, realçado por muitos extratos secos calcários. Em comparação com safras anteriores, que eram mais tensas e incisivas, esta versão é mais austera, envelhecendo graciosamente para se tornar um champanhe de elegância discreta e austeridade revelada.

Pinot Noir 46%, Chardonnay 37% e Pinot Meunier 17%. 10 anos sobre borras, degorgement no verão de 2022. Dosagem 4,5 g/l.

Dourado muito pálido. Vivo, com notas de tilleul/folha de tília, frescura herbácea e até um toque de pimentão. Sabor firme, empoeirado/pedregoso, seco, textura calcária e frescura penetrante, apesar da redondeza no final. Um toque de mel e uma leve profundidade amadeirada/cedro. Profundo, rico, mas com um traço verde. Embora seja incomum, Olivier Krug acredita que será uma das safras mais procuradas em alguns anos. (JH)

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