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Château Montrose 2013
107,35 €
Com IVA
Château Montrose 2013
O Château Montrose situa-se na denominação de Saint-Estèphe, na região de Médoc, no norte de Bordéus. A propriedade foi classificada como “Second Growth” na Classificação de Bordéus de 1855 e é considerada como uma das melhores propriedades a esse nível, destacando-se o seu Terroir.
Vinificação: Estágio em cuba de 25 dias no máximo, respeitando a fruta e a substância. O Château Montrose, é amadurecido durante 18 meses em barris de carvalho francês 60% novos. Durante o processo de maturação, os vinhos são trasfegados de três em três meses. A afinação é efectuada em barris à maneira tradicional, com claras de ovo frescas.
Notas de Prova do Produtor: O vinho apresenta uma cor rubi atraente, límpida e brilhante. O nariz, ainda ligeiramente fechado, é muito fresco e mentolado, marcado por aromas de framboesa notas mais tostadas e um toque de caramelo. De ataque limpo e brilhante, o paladar reto mostra equilíbrio no meio, com boa aderência revelando notas de alcaçuz. Os taninos são sedosos e elegantes.
Castas: Cabernet Sauvignon: 68%, Merlot: 29%, Petit Verdot: 3%
- Tipo de vinho
- Vinho Tinto
- Formato
- 0,75L
- Vintage
- 2013
- Produtor
- Château Montrose
- País
- França
- Região
- Bordeaux
- Robert Parker
- RP90
- Wine Spectator
- 92
- Wine Enthusiast
- 95
- James Suckling
- 92
- Jancis Robinson
- 16.5 +
3 Itens
O Montrose 2013 tem um bouquet discreto e suave com aromas de amora e briar e pétalas de rosa secas, ganhando mais intensidade à medida que abre durante 2-3 minutos no copo. O paladar é de corpo médio com taninos suaves. Mostra um bom peso na boca, bastante linear e masculino (típico de Montrose), mas há um detalhe respeitável e mineralidade a surgir no final satisfatório. Não é um Montrose de topo, mas, por outro lado, porque haveria de o ser nesta difícil colheita. Continuará a dar-lhe prazer nos próximos 12-15 anos. Neal Martin. 10/2016
Muito menos tânico, mais fluido e descontraído do que o Cos 2013. Uma boa publicidade às práticas estritamente sustentáveis do regime Bouygues? Muita personalidade e interesse aqui e nenhum sinal de taninos pouco maduros. Muito diferente do Cos e, sem dúvida, mais em sintonia com a vibração do século XXI. Jancis Robinson. 02/2023
Aromas de groselha preta e flores secas, como violetas. Corpo médio a encorpado, taninos finos e um final delicado e frutado. Final frutado. Taninos perfeitos. Beba agora.
É um vinho firme, mas com uma fruta soberba. É estruturado e denso, escuro, com taninos de alcatrão e um frutado sumarento. É um vinho poderoso que tem certamente a frescura do ano, ao mesmo tempo que tem taninos escuros e densos. Beba a partir de 2025.
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