Quinta do Crasto Vinha da Ponte 2016
Porquê comprar Quinta do Crasto Vinha da Ponte 2016
O Vinha da Ponte 2016 da Quinta do Crasto é uma obra-prima do enólogo Manuel Lobo, produzido a partir de uvas selecionadas das vinhas mais antigas. Com aromas intensos de frutas vermelhas, notas de especiarias e toques de madeira fina, este vinho encorpado e equilibrado proporciona uma experiência sensorial única. Um verdadeiro tesouro do Douro, que reflete a excelência do produtor e a expressão autêntica da região. Galardoado como um dos 30 melhores vinhos de Portugal pela Revista Grandes Escolhas de 2020.
Descrição de Quinta do Crasto Vinha da Ponte 2016
Para alguns apreciadores, o vinho Quinta do Crasto Vinha da Ponte é um dos melhores vinhos produzidos na Quinta do Crasto e na região do Douro. Tal como o vinho Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa, o vinho Quinta do Crasto Vinha da Ponte é proveniente de uma vinha centenária que lhe dá o nome e é apenas engarrafado nos anos em que o vinho atinge um nível de qualidade excecional, traduzindo-se num vinho vivo e concentrado na cor.
O vinho Quinta do Crasto Vinha da Ponte é um vinho tinto Douro DOC, “monovinha” e de gama super premium que é apenas engarrafado em quantidades muito limitadas, dada a baixa produtividade de uma vinha velha, ainda mais expressiva quando a vinha é centenária, sendo que a sua produção raramente ultrapassa as 4.000 garrafas.
Vinificação:. As uvas provenientes da Vinha da Ponte, foram transportadas em caixas de 22 kg de capacidade e sujeitas a uma rigorosa triagem em mesa de escolha à entrada da adega. Após um desengace total e pisa em lagar tradicional, o mosto foi transferido para cubas de fermentação em aço inox com temperatura controlada. No final da fermentação alcoólica, procedeu-se a uma prensagem suave.
Quinta do Crasto Vinha da Ponte 2016 estagiou em barricas de carvalho 100% novas, onde permaneceu cerca de 20 meses. O Lote final resulta da melhor selecção de barricas.
Notas de prova do Produtor: Quinta do Crasto Vinha da Ponte 2016 é um vinho de cor violeta carregada, onde podemos encon[1]trar elegantes aromas de frutos silvestres, bem integrados com frescas notas de especiaria e suaves notas de cacau. Um vinho harmonioso que inicia a prova de boca em perfeito equilíbrio, evoluindo para um vinho de grande volume e estrutura sólida, onde encontramos taninos de textura aveluda[1]da. Um vinho complexo que termina elegante, fresco e muito persistente. Um vinho de terroir único, que reflecte a enorme complexidade e profundidade da Vinha da Ponte.
Produtor: Quinta do Crasto
Enólogo: Manuel Lobo
Castas: Vinhas Velhas - mistura de castas.
Garrafas Produzidas: Cerca de 4000 Garrafas
Volume de Alcool: 14%
- Tipo de vinho
- Vinho Tinto
- Formato
- 0,75L
- Vintage
- 2016
- País
- Portugal
- Região
- Douro
- Os mais premiados
- Revista Grandes Escolhas Top #30
- Os mais pontuados
- Grandes Escolhas 18.5 a 19.5 pontos
- Robert Parker
- RP96
- Wine Spectator
- 96
- Wine Enthusiast
- 96
- James Suckling
- 93
- Grandes escolhas
- 19.5
O Vinha da Ponte 2016, um field blend de vinhas muito velhas (100 anos), foi envelhecido em carvalho francês novo durante 20 meses. Apresenta-se com 14,5% de álcool. Elegante e cuidadosamente concentrado - o que significa que se sente a fruta concentrada, mas sem compota nem desleixo - este Ponte, que se encontra em estado de alerta, tem um grande impulso no final. Poderoso, intenso e austero, não mostra muita fruta expressiva em comparação com o Maria Teresa (apesar de cerca de seis horas de dupla decantação) - nunca o faz quando jovem. Normalmente, desenvolve-se mais tarde e falta-lhe sempre a personalidade viva do Maria Teresa. Apesar da sua natureza sombria, este vinho continua a parecer excepcional. É um Ponte muito fino que tem potencial para um longo envelhecimento (talvez até melhor do que o indicado) e desenvolvimento na adega. Tal como acontece com o Maria Teresa 2016, estou um pouco cauteloso com este vinho (só esteve em garrafa durante 90 dias e foi enviado recentemente), mas estou a inclinar-me um pouco para cima aqui. Como o Ponte vai, este era mais expressivo do que o normal, embora mantendo toda a sua concentração e poder típicos. Este vinho será lançado algures em 2020, mas de certeza que não estará pronto nessa altura. Experimente-o por volta de 2025-2027 para obter melhores resultados. Foram produzidas 4.200 garrafas, para além de algumas garrafas de grande formato. Mark Squires. 02/2019
Aromas de mirtilo, chocolate de leite, manteiga de karité, lavanda e praliné. Encorpado, com taninos firmes e maduros. Suave e polido. Maravilhoso agora, mas ainda melhor a partir de 2021. 11/2020
Um tinto arrojado e suave, com um conjunto de sabores profundos marcados pela tarte de amora, moca, groselha e elementos minerais vívidos, todos apoiados por taninos esbeltos, enquanto notas de cedro, erva selvagem, alcatrão e especiarias navegam pelo final. Este é um vinho de guarda, com muito recheio para evoluir com o tempo. Beber agora até 2036. 86 caixas importadas. Gillian Sciaretta.31/2021
Este vinho é originário de um field blend de uma vinha com pelo menos 100 anos de idade, concentrado e denso. Fermentado em lagares abertos, o vinho tem um grande potencial de opulência e generosidade. À medida que os taninos do vinho amolecem, este revelará uma riqueza espantosa. Beber a partir de 2024. Roger Voss. 12/2020
Nesta edição fizeram-se 4200 garrafas. Desta vinha, com 1,9 ha, não se edita este tinto todos os anos. Muito complexo de aroma, mais fresco que em anteriores edições e isto apesar de se manter num registo fechado, escuro e onde não falta a austeridade. Tudo a pensar no futuro. Grande arquitectura de boca com um balanço perfeito entre corpo e taninos, ressalta do conjunto um tinto extraordinário, de classe mundial. João Paulo Martins. 10/2020